Voa por entre arranha céu de nuvens
destelhadas,
Da coisa que nos aperta o corpo de
tão existir
Até outras sensações que nos fazem
rir por aí.
Toda cerveja degustada,
Todo petisco; noite de luar
Vira azia dentro de quem não tem o
que pulsar.
Luz da cidade a me guiar,
Sombras e pegadas por todos os lados
Gatos, cachorros e mendigos tocando
jazz sem parar.
É tudo mentira,
É tudo vaidade
De quem perdeu o que tinha no
coração.
B!
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