O olhar fixo que via despertar em poemas de outros
até passar por mim, estava ela serena e calma
ao relaxar no som da voz tímida, de poeta.
Nua á toa ao léu de olhares alheios,
em tempo de amar-te e
querer-te.
E a cada suspiro uma palavra de ansiedade
que toma a frente de meu corpo,
como um carro a atropelar as canções
instrumentais que um dia te fizeram (e não fazem mais).
E sem poupar tais palavras,
deixar voar o vento que sopra ao norte,
ou sul da direção que leva o seu corpo de dama
ao meu de plebeu.
B!
sábado, 2 de março de 2013
Dia 60
Abril o dia da mudança e perdão
abriu a vida e coração da poesia
que passeia por esses olhinhos discretos,
andarilho da razão que bate a pulsos fortes, largos
e lentos.
Rio sem poder nadar entre essas palavras sinceras
dizeres que me leva
amante das suas saias dançantes
que balança o meu amar de criança que sonha a cada girar.
Abriu o meu dia,
Abril o meu mês.
B!
abriu a vida e coração da poesia
que passeia por esses olhinhos discretos,
andarilho da razão que bate a pulsos fortes, largos
e lentos.
Rio sem poder nadar entre essas palavras sinceras
dizeres que me leva
amante das suas saias dançantes
que balança o meu amar de criança que sonha a cada girar.
Abriu o meu dia,
Abril o meu mês.
B!
Dia 59
Todo canto fio de cabelo,
todo canto amor e desejo
canto todo canção de amor,
afinar sem desafinar.
Calor da cama, do abraço e frio dos pés,
do dia bonito
da noite vencida,
serei escrita de criador,
beijo amante que bem te quer.
Toda espera que acaba e toda saudade
que vai embora.
E do tempo curtinho, do relógio que passa,
da vida que passa
do tempo que chega.
Inspiração que aparece nos dias de não ter
que colore em cores vivas, o nublado dos dias de solidão.
Aqui, sou
aqui somos,
lá, ainda sonhos
agora, realizamos.
B!
todo canto amor e desejo
canto todo canção de amor,
afinar sem desafinar.
Calor da cama, do abraço e frio dos pés,
do dia bonito
da noite vencida,
serei escrita de criador,
beijo amante que bem te quer.
Toda espera que acaba e toda saudade
que vai embora.
E do tempo curtinho, do relógio que passa,
da vida que passa
do tempo que chega.
Inspiração que aparece nos dias de não ter
que colore em cores vivas, o nublado dos dias de solidão.
Aqui, sou
aqui somos,
lá, ainda sonhos
agora, realizamos.
B!
Dia 58
Acontece em meu coração cousas
quando ouço o sotaque de lá,
e fico saboreando estas brancas saias
portuguesas, angolanas, baianas.
Escrevo como indigente rimando o Pessoa,
cá todo tanto é chamego
tanto todo, aconchego da colônia
que salta de tuas vestes dançantes
e alegres.
[Uma singela homenagem à Portugal.]
B!
quando ouço o sotaque de lá,
e fico saboreando estas brancas saias
portuguesas, angolanas, baianas.
Escrevo como indigente rimando o Pessoa,
cá todo tanto é chamego
tanto todo, aconchego da colônia
que salta de tuas vestes dançantes
e alegres.
[Uma singela homenagem à Portugal.]
B!
Dia 57
Sempre chove pela manhã
E a garoa que molha
Com o vento a garota,
Faz-se presente
Quando o sol
Aparece.
B!
E a garoa que molha
Com o vento a garota,
Faz-se presente
Quando o sol
Aparece.
B!
Dia 55
Escrevo os seus sonhos
mi sueño
cultivo minhas flores
en su hermoso jardín
revelo fotos da sua digital
sólo para ver su sonrisa analógico
tudo é mais bonito
sensible
quando estou sozinho
a tu lado
sozinho digo: no plural
de singular,
ahora sólo nuestra
amor.
B!
mi sueño
cultivo minhas flores
en su hermoso jardín
revelo fotos da sua digital
sólo para ver su sonrisa analógico
tudo é mais bonito
sensible
quando estou sozinho
a tu lado
sozinho digo: no plural
de singular,
ahora sólo nuestra
amor.
B!
Assinar:
Postagens (Atom)